UFRB

UFRB

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Carta de H. Becker sobre o depoimento autobiográfico (link abaixo) de Gilberto Velho na Vibrant - Virtual Brazilian Anthropology:

Carta de H. Becker sobre o depoimento autobiográfico (link abaixo) de Gilberto Velho na Vibrant - Virtual Brazilian Anthropology:

"Gilberto,

I just read through the piece you sent me from Vibrant, which is a journal I didn't know. You can imagine, I know, how interesting it was to read it, to get that retrospective sweep of your intellectual career.

You certainly have so much to be proud of, to be satisfied because of. Very few people have the opportunity to be so influential on the scientific production of an entire country the way you have had. And I'm glad to be able to say that you used that opportunity in the best possible way, both in your own research and writing and, what may in the long run be (as we all have to admit if we are honest) more important, in training people to carry on that work, to do what we can never do by ourselves. I suppose it can't be true that you shaped all of Brazilian anthropology, but it's hard not to feel that way. Bravissimo!

Of course, it's very touching to see your kind words about my influence, such as it was, on your own work. It's something I feel very good about it, and I thank you for all those kind words.

I'm sure you will continue to be active. Why stop? It's too much fun!

Have a wonderful year and many wonderful years beyond this one,

Abraços,

Howie"

Nota de pesar pelo falecimento do antropólogo Gilberto Velho

Nota de pesar pelo falecimento do antropólogo Gilberto Velho

A triste perda do antropólogo Gilberto Velho deixa uma lacuna no trabalho coletivo de se pensar o nosso país. Suas pesquisas enriqueceram as ciências sociais e deram contribuição fundamental para o entendimento do Brasil contemporâneo.
Transmito meu pesar aos seus familiares e amigos nesse momento de tristeza.

Dilma Rousseff
Presidenta da República

terça-feira, 6 de abril de 2010

Resposta da UFRB às distorções da Revista Veja repercute na Internet

Resposta da UFRB às distorções da Revista Veja repercute na Internet


Jornalistas conceituados em todo o Brasil, entre eles Paulo Henrique Amorim, Luiz Carlos Azenha, Luis Nassif e outros, repercutiram a nota da UFRB sobre as informações distorcidas que a Veja publicou esta semana. Sites que procuram fiscalizar a ação da imprensa e de jornalistas,  como o Portal Imprensa, o Mídia Independente e o site do Sindicato dos Jornalistas do AM, também escreveram sobre o assunto.  Já no twitter, até às 10hs do dia 06/04, mais de 110 pessoas repercutiram entre seus seguidores a nota da UFRB.  Blogueiros no país inteiro também comentaram o assunto.

A Ascom da UFRB entrou em contato com a jornalista Roberta Abreu, que assina a reportagem, para pedir o direito de resposta.

Revista Veja publica matéria distorcida sobre a UFRB

Revista Veja publica matéria distorcida sobre a UFRB

A UFRB esclarece alguns equívocos cometidos na reportagem “Pecados Pouco Originais”, publicada na edição 2.159 da Revista Veja (primeira semana de abril de 2010):

1) É insólito e inédito o princípio defendido pela Revista Veja de que a demanda de uma universidade é aquela estabelecida pelo município de sua sede. A Bahia tem a segunda pior proporção nacional de matrículas em universidades federais para cada mil habitantes e, por isso, precisa ter o número de universidades públicas ampliado em seu território, inclusive por respeito ao princípio federativo;

2) a UFRB é multicampi e possui centros de ensino em 4 cidades do Recôncavo, (Amargosa, Cachoeira, Cruz das Almas e Santo Antonio de Jesus, além do anexo do CAHL em São Félix), não se restringindo ao município de Cruz das Almas, como afirma a matéria;

3) o projeto de implantar uma instituição pública de ensino superior no Recôncavo da Bahia tem origem no Segundo Império, nos meados do século XIX. Trata-se de uma das primeiras regiões urbanizadas das Américas e, ao contrário do que afirma a reportagem, está entre as regiões mais densamente povoadas do interior do Brasil;

4)  a UFRB foi avaliada em 2007, apenas em um curso de graduação, herdado da UFBA. Após avaliações de outras variáveis o Índice Geral de Cursos (IGC) da UFRB foi corrigido para 3 (três), em uma escala que vai de 0 a 5;

5) a foto da sala de aula exibida na reportagem foi tirada de um dos cursos noturnos do campus de Cruz das Almas. Os cursos noturnos passaram a ser oferecidos mais recentemente na UFRB. A imagem publicada não corresponde à dinâmica da realidade da maioria dos cursos da nossa instituição. No que diz respeito aos cursos diurnos, a elevada procura dos mesmos determina inclusive a previsão da construção de novos prédios, fundamental para evitar um colapso na infra-estrutura de apoio às atividades acadêmicas da UFRB.

Recebemos o jornalista da revista Veja, João Figueiredo, no gabinete da Reitoria da UFRB, no dia 31 de março. Na UFRB, priorizamos o atendimento a todos os profissionais de imprensa que nos procuram. Entretanto, não podemos deixar de registrar a nossa surpresa com a forma desrespeitosa e preconceituosa com que esta Universidade foi tratada e com a manipulação grosseira verificada na referida matéria, escrita pela jornalista Roberta de Abreu Lima.

Em sua primeira indagação, felizmente não publicada, o repórter da Veja se referiu à UFRB como um “elefante branco no meio do sertão”. Além de grosseira, a pergunta demonstra um total desconhecimento da realidade brasileira e da geografia de nosso País. Como sabemos, a UFRB está situada no Recôncavo, região, por princípio, litorânea. Noutro momento o jornalista perguntou qual o sentido de uma universidade pública naquele deserto. Explicamos que, segundo historiadores e geógrafos, estávamos numa região de vida urbana notável desde a época colonial. Todas as perguntas foram respondidas, inclusive repetidamente, dada a prática do jornalista de repetir a mesma pergunta duas ou três vezes. A entrevista durou cerca de 90 minutos. As respostas apresentadas sobre os temas abordados na reportagem não foram em quaisquer dimensões incluídas na matéria publicada. Portanto, é difícil entender os motivos de tantos equívocos.

Este é um episódio lamentável. A revista Veja é um poderoso veículo de comunicação e exatamente por isso não tem o direito de desconhecer a história do Recôncavo.

Atenciosamente,

Paulo Gabriel Soledade Nacif
Reitor

http://www.ufrb.edu.br/portal/index.php/administracao/revista-veja-publica-materia-distorcida-sobre-a-ufrb

Pecados pouco originais Com vagas ociosas e ingerências indevidas, as novas federais nascem com os mesmos problemas do caro e ineficiente ensino superior público brasileiro

Pecados pouco originais

Com vagas ociosas e ingerências indevidas, as novas federais nascem com os mesmos problemas do caro e ineficiente ensino superior público brasileiro

Fotos Roberto Setton
Evasão de 46%
As estudantes Aline Sanches (à esq.) e Camila Primerano, da Federal do ABC, em Santo André,
contam que muitos dos colegas migraram para universidades públicas de mais renome:
apesar de sobrarem vagas, as obras de expansão continuam

As universidades públicas brasileiras tradicionais, com as honrosas exceções de sempre, apresentam produção científica modesta e um dos mais elevados custos por aluno do planeta. Suas coirmãs mais novas criadas nos últimos anos vieram ao mundo com defeitos de mesma natureza. Muitas dessas universidades têm quadros de professores inflados, salas de aula praticamente vazias e taxas de evasão que fazem refletir sobre sua real utilidade. Elas se parecem com as escolas mais maduras até mesmo na coexistência de ilhas de excelência com escolas de desempenho sofrível. Oito dessas novas instituições já tiveram cursos avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, o Enade. Em cinco delas, em uma escala de 1 a 5, as notas foram excelentes, beirando o limite superior. Nesse patamar se destacam a Escola de Ciências da Saúde de Porto Alegre e a Tecnológica do Paraná. Duas escolas ficaram com a nota 3, e com a pior avaliação, a nota 1, aparece a Federal do Recôncavo da Bahia.
Um levantamento de treze instituições inauguradas a partir de 2005 revela que o número de vagas ociosas gira em torno de 20%, chegando a atingir 40% – mais de quatro vezes a média das federais que funcionam há mais tempo. Tome-se o exemplo da Universidade Federal do ABC, na cidade de Santo André, em São Paulo. Ali se está diante de um caso de inoperância difícil de ser superado. Desde que ela abriu as portas, em 2006, nenhum reitor ficou no cargo mais de um ano. A evasão escolar chegou a 46%. Esse desastre ocorre em uma instituição onde cada grupo de seis alunos conta com um professor – um luxo que não se pode achar nem nas mais caras escolas superiores privadas dos países mais ricos do mundo. Quem paga o descalabro? Você, leitor, com os impostos que lhe consomem o suor do rosto durante cinco dos doze meses do ano. Confrontado com o cenário absurdo, Júlio Facó, assessor da reitoria, minimiza o problema: "O que falta à universidade é consolidar o nome, e só".
 
A Federal do ABC é uma das treze universidades cuja faixa inaugural foi cortada pelo presidente Lula – quatro delas criadas do zero e as outras nove, que já funcionavam como faculdades, alçadas à condição de universidade ao cabo de processos de expansão. A imponência dos prédios contrasta com a alta ociosidade nas salas de aula. Isso se deve ao fato de que muitas das escolas foram erguidas em regiões de demografia rarefeita ou distantes de sua clientela potencial. A Universidade do Recôncavo da Bahia é um exemplo disso. Ela foi instalada em Cruz das Almas, cidade de 57 000 habitantes. Em um país como o Brasil, em que das 5 565 cidades cerca de 500 possuem população acima de 50 000 habitantes, Cruz das Almas não pode ser classificada como uma localidade erma. Com apenas 800 jovens matriculados no ensino médio, a cidade da Bahia, nacionalmente famosa por sua temerária "guerra das espadas", travada durante os festejos de São João, não tem densidade educacional para abastecer de alunos uma universidade. Diz o consultor Ryon Braga: "A demanda real, na maioria dos casos, foi solenemente ignorada".
O tipo de curso oferecido por essas instituições é outro fator que contribui para o desperdício dos impostos e a imensa ociosidade. As novas federais têm como um dos focos a formação de professores, uma carreira nobre, necessária, mas que atrai apenas 2% dos jovens brasileiros que concluem o ensino médio. O reitor Dilvo Ristoff, da Universidade Federal da Fronteira Sul, sediada em Chapecó, em Santa Catarina, dá voz ao pensamento oficial: "É um dever patriótico oferecer cursos de licenciatura". Dever mesmo seria conseguir alunos. Oito cursos de licenciatura da escola do professor Ristoff não tiveram sequer um candidato por vaga na sala de aula. A Federal do ABC, por seu turno, surgiu para atender a uma demanda dos sindicatos da região, que hoje se fazem presentes na universidade em mais de uma frente. Além de organizarem debates no núcleo de ciência e tecnologia, eles influenciam projetos de pesquisa. No município de Laranjeiras do Sul, no interior do Paraná, a federal da Fronteira Sul, que funciona em outros quatro endereços, fincou um câmpus próximo a um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Na semana passada, durante a aula inaugural dos cursos de educação do campo e de desenvolvimento rural, ambos de nível superior, agitavam-se bandeiras do movimento aos gritos de "Viva o MST". Será preciso aferir com frequência a qualidade do ensino oferecido por essas instituições sob pena de que elas sirvam apenas de foco de apoio logístico a invasores de terras.
Ninguém discorda de que é imperativo para o país ampliar o acesso ao ensino superior, em que só ingressa hoje um de cada quatro jovens – um terço da média registrada nos Estados Unidos. Sabe-se que 50% dos alunos brasileiros que se formam no ensino médio a cada ano, um grupo de 1,2 milhão de estudantes, estão longe da sala de aula porque não conseguiram vaga numa faculdade pública, tampouco têm dinheiro para arcar com uma particular. A questão que se coloca é como incluí-los de forma menos dispendiosa e mais eficaz. As universidades públicas brasileiras, afinal, chamam atenção no mundo inteiro por dragar altas somas de dinheiro. Cada aluno custa à União 13 000 dólares por ano. Esse valor, em relação ao PIB per capita do país, é o triplo do custo por estudante nos países da OCDE (organização que reúne os mais desenvolvidos), que oferecem, por sua vez, um ensino muito melhor. O dado se torna ainda pior se confrontado com a produção acadêmica, quesito em que o Brasil responde por apenas 1,8% das citações em revistas de relevo internacional. Até hoje, nenhum pesquisador brasileiro foi agraciado com um Prêmio Nobel, ao passo que os argentinos, por exemplo, já levaram cinco. Resume o economista Claudio de Moura Castro, articulista de VEJA e especialista em educação: "Criar novas universidades públicas é reproduzir um sistema de ensino ineficiente, que envolve altos gastos e baixa produtividade".
 
O programa de expansão das universidades federais do governo Lula, que já criou 63 000 vagas desde 2003, consumiu 1,6 bilhão de reais. Solução menos onerosa, concordam os especialistas, seria fazer uso de pelo menos uma parte de 1 milhão de vagas atualmente ociosas em faculdades particulares, por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni), do próprio governo federal. Ao conceder bolsas a jovens de renda mais baixa, o ProUni abarca hoje apenas 8% dos egressos do ensino médio que ficam de fora da sala de aula. A experiência internacional enfatiza ainda a relevância de trazer ao debate outra mudança no ensino superior brasileiro, esta radical: cobrar mensalidade em universidades públicas daqueles que podem pagar. Diz o economista Gustavo Ioschpe: "Foi o que tornou financeiramente viável a existência de universidades que primam pela excelência nos países mais desenvolvidos". A questão do acesso à universidade, no entanto, não pode passar ao largo de um problema anterior, o da péssima qualidade do ensino médio, do qual só saem 35% dos jovens que ingressaram nele. Desatar esse nó deveria ser prioritário – mas seria, sem dúvida, bem menos visível para os eleitores do que abrir novas universidades a toque de caixa.
Fotos divulgação e Oscar Cabral
Ideologia e ociosidade
Primeiro dia de aula em um dos câmpus da federal da Fronteira Sul, que surgiu por reivindicação do MST,
no Paraná (à esq.), e sala de aula vazia na universidade do Recôncavo da Bahia, no interior do estado
(à dir.): a escolha da localização passa ao largo de um estudo da demanda

Com reportagem de João Figueiredo

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/4/4/novas-universidades-federais-velhos-problemas

domingo, 28 de fevereiro de 2010

V SEMCiso

V SEMCiso, realizada na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, UFBA.


A SEMCiSO é um evento acadêmico organizado pelo Centro Acadêmico de Ciências Sociais da UFBA em parceria com o  Colegiado do curso. Trata-se de um espaço para exposição e discussão de temas pertinentes ao curso e à realidade social. A SEMCiSO, desde sua primeira  edição, em 2007, vem preenchendo esse espaço e servindo também como recepção aos novos alunos do curso, contando com a participação de professores, pesquisadores e representantes de movimentos sociais diversos.
Para tal, a SEMCiSO é constituída de apresentações acadêmicas, apresentação das pesquisas desenvolvidas, mesas-redondas e GDs (grupos de discussão), além de espaços para exposições culturais diversas.


Programação
Segunda-feira - 01/03
09:00 às 12:00 - Apresentação institucional:

FFCH - João Carlos Salles,
Colegiado - Alvino Sanches,
Antropologia - Ordep Serra,
Sociologia - Luis Lourenço,
Política - Jorge Almeida,

Licenciatura - Gustavo Roque de Almeida

12:00 às 13:00 - CACiSO


Terça-feira  - 02/03

09:00 às 11:00 - Mesa redonda
As Ciências Sociais em questão: paradigmas, contradições e perspectivas no séc. XXI.
Maria Victoria
Antonio Câmara


11:10 às 13:00 - Centros, grupos e núcleos de pesquisa:


Processos de Hegemonia e Contra-Hegemonia - Jorge Almeida,
A cor da Bahia - ?
NUCLEAR - ?
GIESP - ?
CRH - Iracema Guimarães,
ECSAS -  Miriam Rabelo
PINEB - Rosário
CEAO - ?,
LASSOS - Eduardo Paes-Machado
NEIM - Marcia Macedo.


Quarta-feira  - 03/03

09:00 às 11:00 - Mesa redonda
Combate ao racismo e ações afirmativas
Jocélio Teles - CEAO / UFBA
Jairo Lira / NENU
UNEGRO

11:00 às 13:00 - Grupos de discussão
1. Legalização do aborto
Gilberta Soares - NEIM
2. O uso de substâncias psicoativas, o tráfico de drogas e a questão da redução de danos
Paes-Machado - LASSOS / UFBA


Quinta-feira  - 04/03

09:00 às 11:00 - Mesa redonda
Eleições 2010
Paulo Fábio

11:00 às 13:00 - Grupos de discussão
1. A questão indígena no meio acadêmico
2. Academia e militância LGBT: diálogos?
Leandro Colling - IAHC / UFBA
Suely Messeder - Diadorim /UNEB
Vinicius Alves - Beco das Cores/ KIU!

Sexta-feira  - 05/03

09:00 às 11:00 - Mesa redonda
O Movimento Estudantil e a Universidade
UNE
UEB
PROAE

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

POIS É...

É verdade...nos passamos...
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) virou o maior vestibular do país, unificando os processos seletivos das universidades federais. Entretanto, quando foi lançada a proposta pelo então ministro da Educação, ela daria a oportunidade aos estudantes de tentarem, com o resultado de uma mesma prova, cinco diferentes cursos em até cinco diferentes instituições da rede no país. A decisão de dar oportunidade aos estudantes de tentar mais de um curso e mais de uma instituição com a mesma prova seria um dos pontos básicos da proposta que o MEC. Entretanto não foi isso que aconteceu.
Ao fazerem seus cadastros utilizando o SISU – Sistema de Seleção Unificado – os candidatos apenas tiveram a oportunidade de uma escolha: um curso, uma instituição. Não podendo, dessa forma, concorrer a outras Universidades. Além da famosa nota de corte, ainda existiu uma alta concorrência a quem estava concorrendo por cotas e grande dificuldade de entender esse sistema, principalmente pelo fato de que poucos teem acesso ao domínio da informática.
Antes do SISU, o candidato poderia tentar vestibular em diversas instituições, como a possibilidade de não pagar ao concorrerem na isenção de taxa. Mas hoje a realidade torna-se diferente e a concorrência cada vez mais aumenta. Melhor para as Universidades que não conseguiam manter certo nível de concorrência em seus cursos, quase que se vendo na possibilidade de fechá-los. Não entendo, como podemos ter nos passado por esse simples detalhe anunciado pelo Ministro e esquecido por todo@... Creio que desta vez tudo foi abafado, de maneira silenciosa, como um fetiche, sem danos visíveis a quem está empenhado(a) em ter um nível superior de qualidade em uma Instituição Federal de ensino.
Virginia Nunes
Graduando em Ciências Sociais - UFRB
MOVE_UFRB – Movimento Estudantil da UFRB